O deputado federal expulso do União Brasil é apontado como um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco
Driele Veiga
A Câmara dos Deputados votou em plenário nesta quarta-feira (10), o parecer da Comissão de Constituição e Justiça que pedia a manutenção da prisão do deputado federal Chiquinho Brazão (ex-União Brasil). Ele é suspeito de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes.
Ao todo, 277 deputados votaram favoráveis à manutenção da prisão do parlamentar e outros 129 votaram para soltar Brazão, que foi preso em 24 de março, pela Polícia Federal, ao lado do irmão Domingos Brazão – conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do RJ – e de Rivaldo Barbosa, delegado e então chefe da Polícia Civil do Rio que atuou para travar as investigações acerca do crime.
Eles foram apontados como mandante da execução na delação premiada de Ronnie Lessa, o homem que efetivamente apertou o gatilho naquela noite de 14 de março de 2018.
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277 votos “sim”;
129 votos “não”;
28 abstenções.
Entre os que foram a favor da liberdade de Brazão estão cinco baianos.
(Fonte: Portal do Casé)
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